Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Psicol. teor. prát ; 21(3): 501-516, sept.-Dec. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040920

ABSTRACT

Primary care professionals are usually the first ones to detect symptomns of autism. We have developed and evaluated an educational model via a combined telehealth and face-to-face approach to handle autism spectrum disorders (ASD) and child mental health. The training comprised two modules involving distance-learning and face-to-face teaching environments. A total of 150 healthcare professionals - 75 doctors and 75 nurses - from five Brazilian cities were trained. Videos about ASD and child mental health were developed for the distance-learning module. The face-toface module was based on training regarding "Mental health communication skills for child and adolescent primary care." The professionals were evaluated before and after training utilizing a specific knowledge questionnaire and surveys on Knowledge, Attitude, and Practice (KAP). Knowledge acquisition, practice, and attitude improved significantly after training (p < 0.01). Our results indicated that the use of interactive tele-education to train professionals in primary care is feasible and effective.


Os primeiros sintomas de transtorno do espectro autista (TEA) são detectados por profissionais da atenção básica. O objetivo deste estudo foi desenvolver e avaliar um modelo de treinamento via telemedicina e workshop presencial sobre TEA e saúde mental infantil para médicos e enfermeiros da atenção básica. Participaram do treinamento 150 profissionais de cinco cidades brasileiras. No módulo a distância, foram desenvolvidos vídeos sobre TEA e os principais transtornos da infância, e no presencial foi baseado no treinamento "Técnicas de comunicação para lidar com saúde mental de crianças e adolescentes na atenção primaria". Os profissionais foram avaliados antes e depois da capacitação com questionários específicos de conhecimento e o Questionário de conhecimento, atitudes e prática (CAP). Os resultados apontaram a aquisição de conhecimento, atitudes e prática tanto pelos médicos quanto pelos enfermeiros. Os resultados deste estudo mostram que o treinamento de profissionais da atenção básica é factível e efetiva.


Los profesionales que detectan los primeros síntomas de trastorno del espectro autista son los profesionales de la atención básica. Desarrollamos y evaluamos un modelo de educación vía tele-salude y taller presencial sobre TEA y salud mental infantil para médicos y enfermeros de la atención básica. 150 profesionales de 5 ciudades brasileñas participaron en el entrenamiento. Para el módulo a distancia se desarrollaron vídeos sobre TEA y los principales trastornos de la infancia. El módulo presencial se basó en el entrenamiento "Técnicas de comunicación para lidiar con la salud mental de niños y adolescentes en la atención primaria". Los profesionales fueron evaluados antes y después de la capacitación con Cuestionario Específicos de Conocimiento y el Cuestionario de conocimiento, actitudes, práctica (CAP). Los resultados apuntaron que hubo adquisición de conocimiento, actitud y práctica tanto por los médicos y por los enfermeros. Los resultados muestran que el uso de tele-educación interactiva para la capacitación es factible y efectiva.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(supl.1): 5-13, jun. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-452666

ABSTRACT

PURPOSE: To provide a situation assessment of services for people with epilepsy in the context of primary health care, as part of the Demonstration Project on Epilepsy in Brazil, part of the WHO/ILAE/IBE Global Campaign 'Epilepsy out of the shadows'. METHODS: We performed a door-to-door epidemiological survey in three areas to assess the prevalence of epilepsy and its treatment gap. We surveyed a sample of 598 primary health care workers from different regions of Brazil to assess their perceptions of the management of people with epilepsy in the primary care setting. RESULTS: The lifetime prevalence of epilepsy was 9.2/1,000 people [95 percent CI 8.4-10.0] and the estimated prevalence of active epilepsy was 5.4/1,000 people. Thirty-eight percent of patients with active epilepsy were on inadequate treatment, including 19 percent who were taking no medication. The survey of health workers showed that they estimated that 60 percent of patients under their care were seizure-free. They estimated that 55 percent of patients were on monotherapy and that 59 percent had been referred to neurologists. The estimated mean percentage of patients who were working or studying was 56 percent. Most of the physicians (73 percent) did not feel confident in managing people with epilepsy. DISCUSSION: The epidemiological survey in the areas of the Demonstration Project showed that the prevalence of epilepsy is similar to that in other resource-poor countries, and that the treatment gap is high. One factor contributing to the treatment gap is inadequacy of health care delivery. The situation could readily be improved in Brazil, as the primary health care system has the key elements required for epilepsy management. To make this effective and efficient requires: i) an established referral network, ii) continuous provision of AEDs, iii) close monitoring of epilepsy management via the notification system (Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB) and iv)...


OBJETIVO: Avaliar a situação da assistência à epilepsia no contexto da atenção primária sob o Projeto Demonstrativo em epilepsia no Brasil, parte da Campanha Global Epilepsia Fora das Sombras da WHO/ILAE/IBE. MÉTODO: Fizemos um levantamento epidemiológico para definir a prevalência e lacuna de tratamento em epilepsia. Avaliamos a percepção de 598 profissionais de saúde da atenção básica de diferentes regiões do Brasil sobre epilepsia e seu manejo na rede básica de saúde. RESULTADOS: A prevalência acumulada de epilepsia foi de 9,2/1000 pessoas (95 por centoIC= 8,4-10) e a prevalência estimada de epilepsia ativa foi de 5,4/1000 pessoas. Trinta e oito porcento dos pacientes com epilepsia ativa estavam sendo tratados inadequadamente, incluindo 19 por cento que estavam sem medicação. A enquete com os profissionais de saúde mostrou que a média estimada de pacientes livre de crises sob os cuidados dos mesmos era de 60 por cento. A média estimada de porcentagem em monoterapia era de 55 por cento. A média estimada de porcentagem de referência para neurologistas era de 59 por cento. A média estimada de porcentagem de pacientes que estavam trabalhando ou estudando era de 56 por cento. A maioria dos médicos não se sente confiante em atender uma pessoa com epilepsia. DISCUSSÃO: A análise situacional da Fase I - estudo epidemiológico nas áreas de interesse do PD mostrou que a prevalência da epilepsia é similar a outros países em desenvolvimento e a lacuna de tratamento é grande. Um dos fatores importantes para a lacuna de tratamento é a falta de adequação à assistência na atenção básica. Essa situação pode ser revertida no Brasil, pois os elementos chaves existem na rede básica para o manejo de pessoas com epilepsia. Entretanto, para torna efetivo e eficiente é preciso i) estabelecimento de um sistema de referência e contra-referência, ii) fornecimento contínuo de medicação anti-epiléptica, iii) monitorização de manejo de pessoas com epilepsia através...


Subject(s)
Humans , Anticonvulsants/therapeutic use , Epilepsy/drug therapy , Health Personnel , Process Assessment, Health Care , Primary Health Care/standards , Brazil/epidemiology , Epilepsy/epidemiology , Prevalence , Primary Health Care/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(supl.1): 58-62, jun. 2007. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-452674

ABSTRACT

PURPOSE: To assess the outcome of patients with epilepsy treated at primary care health units under the framework of the demonstration project on epilepsy in Brazil, part of the WHO/ILAE/IBE Global Campaign Against Epilepsy. METHOD: We assessed the outcome of patients treated at four primary health units. The staff of the health units underwent information training in epilepsy. The outcome assessment was based on: 1) reduction of seizure frequency, 2) subjective perception from the patients and the physicians point of view, 3) reduction of absenteeism, 4) social integration (school and work), and 5) sense of independence. RESULTS: A total of 181 patients (93 women - 51 percent) with a mean age of 38 (range from 2 to 86) years were studied. The mean follow-up was 26 months (range from 1 to 38 months, 11 patients had follow-up of less than 12 months). Seizure frequency was assessed based on a score system, ranging from 0 (no seizure in the previous 24 months) to 7 (>10 seizure/day). The baseline median seizure-frequency score was 3 (one to three seizures per month). At the end of the study the median seizure-frequency score was 1 (one to three seizures per year). The patients and relatives opinions were that in the majority (59 percent) the health status had improved a lot, some (19 percent) had improved a little, 20 percent experienced no change and in 2 percent the health status was worse. With regard to absenteeism, social integration and sense of independence, there were some modest improvements only. DISCUSSION: The development of a model of epilepsy treatment at primary health level based on the existing health system, with strategic measures centred on the health care providers and the community, has proved to be effective providing important reductions in seizure frequency, as well as in general well being. This model can be applied nationwide, as the key elements already exist provided that strategic measures are put forward...


OBJETIVO: Avaliar o resultado do tratamento de pacientes com epilepsia na atenção básica sob o modelo proposto pelo Projeto Demonstrativo no Brasil, como parte da Campanha Global Contra a Epilepsia da WHO/ILAE/IBE. MÉTODO: Avaliamos o resultado do tratamento nos pacientes acompanhados em quatro unidades básicas de saúde. As equipes de saúde fizeram um treinamento padrão. O resultado do tratamento foi baseado em cinco aspectos: 1) redução da freqüência das crises, 2) percepção subjetiva dos pacientes e dos médicos, 3) redução de absenteísmo, 4) integração social (escola, trabalho), e 5) senso de independência. RESULTADOS: Um total de 181 pacientes (93 mulheres - 51 por cento), com uma média de 38 anos (variando de 2 a 86 anos) entraram nesta análise. O tempo médio de seguimento foi de 26 meses (variou de 1 a 38 meses, 11 pacientes tinham seguimento menos de 12 meses). A freqüência das crises foi categorizada variando de 0 (sem nenhuma crise nos últimos 24 meses) a 7 (>10 crises/dia). O escore mediano da freqüência de crises no começo era de 3 (uma a três crises por mês). O escore mediano da freqüência de crises no final era de 1 (uma a três crises por ano). A opinião dos pacientes e familiares é que a maioria (106 casos) houve uma melhora importante na saúde, 34 tiveram pouca melhora, 37 não tiveram mudanças e em quatro houve piora. Em relação ao absenteísmo, integração social e senso de independência houve pouca melhora. DISCUSSÃO: O modelo desenvolvido de tratamento de epilepsia na atenção primária com base na estrutura de saúde existente, com estratégias centradas nos profissionais de saúde e na comunidade, provou ser efetivo com redução importante na freqüência das crises bem como na melhora em geral da saúde. Esse modelo pode ser aplicado em âmbito nacional, pois os elementos chaves já existem, desde que essas estratégias sejam pactuadas com os organismos locais de saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Epilepsy/therapy , Outcome Assessment, Health Care , Primary Health Care/standards , Absenteeism , Adaptation, Psychological , Brazil , Epilepsy/psychology , Follow-Up Studies , Interviews as Topic , Program Evaluation , Quality of Life , Social Adjustment , Treatment Outcome
4.
Rev. saúde pública ; 38(4): 522-528, ago. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-363394

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os resultados da aplicação de programa de treinamento da Organização Mundial de Saúde, voltado para diagnóstico e tratamento da depressão, dirigido a médicos clínicos gerais. MÉTODOS: Dezessete clínicos e 1.224 pacientes da cidade de Campinas, SP, participaram do estudo. Um mês antes e um após o treinamento, foram avaliados o conhecimento dos médicos, suas atitudes e o atendimento prestado aos pacientes; esses, por sua vez, completaram escalas de auto-avaliação de sintomas depressivos: Zung e um "checklist" para depressão maior do manual para diagnóstico e estatística em saúde mental (DSM-IV/CID-10). A mudança de conhecimento e atitude dos clínicos entre as fases 1 e 2 foi avaliada pelos testes t de Student. Mudanças com relação ao conhecimento de cada indivíduo foram mensuradas pelo teste de qui-quadrado de McNemar. As diferenças entre o modo de atender os pacientes entre as duas fases foram determinadas pelo teste de qui-quadrado de Pearson. A concordância diagnóstica foi analisada utilizando o Kappa, com o intuito de corrigir a concordância ao acaso. RESULTADOS: O programa mostrou benefícios limitados nessa amostra de clínicos gerais. Não foi capaz de mostrar aumento do conhecimento sobre a depressão e nem quanto à atitude dos médicos com relação a esse transtorno. Não houve modificação no número de casos diagnosticados antes ou após o programa. Existiram algumas evidências com relação à melhora no manejo psicofarmacológico. Aparentemente, o programa tornou os clínicos mais confiantes para o tratamento da depressão, diminuindo o número de encaminhamentos feitos aos profissionais da área de saúde mental. Porém, um baixo poder estatístico não permitiu que os dois últimos achados atingissem significância. CONCLUSÕES: A inclusão de clínicos gerais é um componente central de qualquer iniciativa para melhorar a detecção e o tratamento da depressão, porém faz-se necessário testar melhores métodos de treinamento dos clínicos brasileiros no manejo desta.


Subject(s)
Mentoring , Primary Health Care , Depression/diagnosis , Depression/therapy , Health Education , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Physicians, Family
5.
Biomédica (Bogotá) ; 22(supl.2): 337-346, dic. 2002.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-356739

ABSTRACT

Los autores destacan la importancia del tema en Latinoamérica, donde muchos pueblos han sido afectados por conflictos armados de larga duración y grandes grupos de población se han desplazado o refugiado. Se detallan algunas investigaciones realizadas y datos epidemiológicos que ponen de manifiesto el significado de las consecuencias psicosociales de eventos traumáticos de esta índole. Además de los trastornos psicopatológicos que aparecen como consecuencia del trauma, es necesario considerar otros fenómenos como el miedo, la aflicción, el desorden social, la violencia y el consumo de sustancias psicoactivas. Se hace referencia a las lecciones aprendidas en los últimos años, así como a los retos enfrentados y a las perspectivas que se tienen para el futuro. Finalmente, se analizan las principales líneas de acción de un plan de salud mental en situaciones de emergencia, que serían: el diagnóstico preliminar, así como el incremento, la descentralización y el fortalecimiento de los servicios públicos de salud mental;también se subraya la atención psicosocial a los trastornos más prevalentes -con énfasis en niñez y juventud- por personal no especializado y la atención que debe desarrollarse por psicólogos o psiquiatras. Otros aspectos a tener en cuenta serían la educación comunitaria, capacitación, comunicación social, organización comunitaria, participación social, coordinación interinstitucional, flexibilidad, sostenibilidad y acciones específicas de acuerdo con necesidades locales.


Subject(s)
Conflict, Psychological , Refugees , Mental Health , Social Problems
6.
Rev. bras. reumatol ; 35(4): 177-82, jul.-ago. 1995. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-169184

ABSTRACT

Objetivo: Pesquisar possível participaçao de fatores estressantes no desencadeamento do primeiro surto de LES. Material e métodos: Entrevistas semi-estruturadas. "Mini-Mental State" e "Eixo Psicossocial da Classificaçao Multiaxial de Distúrbios Psiquiátricos da Infância e Adolescência" foram aplicados a 13 pacientes com diagnóstico de LES, do sexo feminino, com faixa etária de 10 a 25 anos de idade; e a 13 pacientes do sexo feminino com lesoes traumáticas acidentais. Resultados: Observamos que 76,9 por cento dos pacientes com LES apresentaram alguma modalidade de stress nos seis meses que precederam os primeiros sintomas da doença, enquanto apenas 15,4 por cento dos controles referiram algum tipo de stress nos seis meses anteriores, sendo esta diferença significante (p< 0,002). Conclusoes: Estes resultados sugerem possível participaçao do stress psicossocial no desencadeamento do LES.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Child , Lupus Erythematosus, Systemic , Stress, Physiological
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL